Empoderamento feminino no ambiente corporativo

Por Orian Kubaski - Presidente da ABRH-RS

 

No dia 8 de março comemoramos mais um Dia Internacional da Mulher. Motivo de muita celebração e justas homenagens. Nas duas últimas décadas, as conquistas e o empoderamento feminino nas organizações foram e continuam avançando exponencialmente. Estas conquistas não se resumem ao aspecto profissional, elas se refletem em todas as dimensões da sociedade. Este avanço ocorre também na educação, na política, no empreendedorismo, no âmbito de lideranças sociais e também nas atividades tidas como exclusivas do gênero masculino.

 

As estatísticas no Brasil indicam que a força de trabalho feminino já alcançou a marca de 45% e a tendência de equiparação com os homens é um processo natural. Acredito que o equilíbrio destas forças não deva ser por cotas ou medidas de caráter legal ou judicial. Opto por não apoiar causas desta natureza porque acredito é na inteligência, na capacidade intuitiva e produtiva da mulher.

 

Na dimensão educacional, a presença feminina já supera a masculina em todos os níveis e não precisou de cotas ou regras de proteção. Estes de fato são os diferenciais que acabarão em definitivo com a discriminação por gênero no Brasil e no mundo.

 

“Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede a finas joias. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento a sua casa e tarefa aos servos e servas. Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. Fala com sabedoria e a instrução da bondade está na sua língua. Não come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa e seu marido a louva”. Provérbios 31.10-31

 

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